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A última visita
Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 1º de outubro de 1908 [ 1 ] Na noite em que faleceu Machado de Assis, quem penetrasse na vivenda do poeta, em Laranjeiras, não acreditaria que estivesse tão próximo o triste desenlace da sua enfermidade. Na sala de jantar, para onde dizia o quarto do querido mestre, um grupo de senhoras – ontem meninas que ele carregava nos braços carinhosos, hoje nobilíssimas mães de famílias – comentavam-lhe os lances encantadores da vida e reliam-lhe a


A luta invisível da ciência brasileira
Em um país que ainda trata o conhecimento como privilégio, o pesquisador brasileiro tornou-se o símbolo da resistência silenciosa. Sem recursos, apoio ou estabilidade, ele persiste em um cenário onde fazer ciência é um ato de coragem moral. Trabalha em laboratórios precários, enfrenta cortes de bolsas, editais suspensos, equipamentos obsoletos e, mesmo assim, continua acreditando que sua função social é construir um país mais justo e menos dependente de interesses corporativo


um completo conhecido mal mascarado
reserve tempo para ver até o halloween


ondE Está o LuLA?
uma câmera na mão, uma máscara na cabeça reserve tempo para ver até o halloween


Jaguaribe Carne
Jaguaribe Carne ou apenas Jaguaribe ou apenas Carne, carne brasileira ou apenas Já ou apenas Ró, Paulo Ró ou apenas Pedro, Pedro que É Osmar ou onde seus ouvidos estiveram nos últimos 100 anos? ou onde você pisou seus pés nos últimos 500 anos? ou as respostas não estão no vento ou onde estão todos os outros vivos? ou apenas vem no vento


Perdoar nunca, esquecer jamais
“Vivo entre os órfãos da polícia, os órfãos do crack Os órfãos do álcool, os órfãos do cárcere Não esqueci do futuro promissor destroçado Que hoje aluga fuzil de precisão pra mega assalto Sei que a mudança vem quando tivermos no caderno O julgamento dos perpetuadores do nosso inferno” (Eduardo Taddeo - Perdoar Nunca, Esquecer Jamais) Eu ouvi de Sandra de Jesus, mãe de Luiz Fernando, um jovem negro de 20 anos morto por policiais da ROTA, que “o movimento social que mais cresce


das nações e noções, bandeiras e bandeirantes
notas breves enquanto se espera o trem para Jundiaí: 1 A São Paulo do ódio está morta? 2 A terra explorada e seu povo explorado para a fantasia de desenvolvimento a qualquer custo acabou? 3 Parece que ninguém se encanta mais com essa São Paulo do ódio, ninguém sabe o que é ser esse paulista forjado em campanhas de alienação e alistamento com seu ápice na construção do mito Bandeirante a serviço das oligarquias paulistas em suas disputas com as dos outros estados-províncias.


A arquitetônica da esfera político-cultural brasileira nos enunciados do Sistema Nacional de Cultura
A arquitetônica da esfera político-cultural brasileira nos enunciados do Sistema Nacional de Cultura


Fátima Barros
Fátima Barros presente: ontem, hoje e sempre!


22 de setembro: tropa de choque ataca retomada na Terra Indígena Guyraroká
tropa de choque ataca retomada na Terra Indígena Guyraroká


22 de setembro: casas demolidas no Quilombo Kédi
Hoje, 22/09, novas casas foram demolidas no Quilombo Kédi. A comunidade, certificada pela Fundação Palmares e com processo aberto no...


Nagasaki: um mês e uma semana mais oitenta anos
Links: Nagasaki 1945-2025 dl-archive.jp/ Memorial Nagasaki www.peace-nagasaki.go.jp/en/


Hiroshima: um mês e oitenta anos
Links: Organização de Hiroshima para a Paz Global www.pref.hiroshima.lg.jp/site/peace80-en/ Hiroshima - filme de 1953 direção Hideo...


Quando o presidente vai ser preso?
Quando o presidente vai ser preso?


Abdias Nascimento por Gilberto Alexandre Sobrinho
Quatro publicações de Gilberto Alexandre Sobrinho sobre Abdias Nascimento


DA ECONOMIA DE OCUPAÇÃO À ECONOMIA DE GENOCÍDIO
Relatório do Relator Especial sobre a situação dos direitos humanos nos territórios palestinos ocupados desde 1967 - A/HRC/59/23


O agricultor biofílico
. Edward O. Wilson, renomado entomólogo e biólogo norte-americano conhecido por seu trabalho com ecologia, evolução e sociobiologia...

Katawixi é um lugar de crítica,
análise e divulgação de pensamentos, pontos de vista filosóficos, práticas
e produtos culturais, livres de vínculos institucionais,
concebido por
Luama Socio e Walter Antunes.
Katawixi é antes de tudo o nome de um povo que flutua agora em algum lugar na Amazônia.

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