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    Quatro modos humanos de ser animal

    Quatro modos humanos de ser animal

    Para Torga, Orwell, Monterosso e Highsmith, definitivamente o mal não é o animal.
    Haverá futuro para a educação?

    Haverá futuro para a educação?

    É preciso perceber agora que essa “base” óbvia do que é chamado educação está “derretendo” no mínimo na mesma velocidade do derretimento
    Chapada dos Guimarães: no Centro da América do Sul

    Chapada dos Guimarães: no Centro da América do Sul

    Luama Socio: texto / Walter Antunes: fotografia Cachoeira, chuvisco, sol e exuberantes jardins naturais no ponto central da América do Sul: assim é a Chapada dos Guimarães. Para chegar lá, vá até Cuiabá, a bela capital de Mato Grosso, pegue a rodovia Coxipó da Ponte, trafegue por apenas 68 quilômetros e alcance a charmosa cidadezinha homônima adjacente ao Parque Nacional da Chapada dos Guimarães. Dependendo da época do ano num mesmo dia experimenta-se sol quente, vento e nebl
    Histórias do quilombo Ilha de São Vicente no rio Araguaia

    Histórias do quilombo Ilha de São Vicente no rio Araguaia

    Dona Maria Rita; foto de Walter Antunes No meio do rio Araguaia, na região conhecida como Bico do Papagaio, está localizada a Ilha de São Vicente, uma das maiores ilhas fluviais do Brasil. Ali vivem os remanescentes quilombolas que contaram um pouco da história de suas vidas para uma equipe da Universidade Estadual do Tocantins. As personagens e suas histórias podem ser conhecidas, lidas e ouvidas acessando-se o site www.historiasdailha.com O quilombo Ilha de São Vicente é um
    Mandalas da meia-noite

    Mandalas da meia-noite

    As mandalas são essas belíssimas representações do centro do eu humano em processo de irradiação cósmica, expansão de formas, expressões em eclosão ao infinito do círculo. Há sete anos, em dias determinados, sempre à meia-noite, o fotógrafo Walter Antunes realiza uma mandala. A imagem é produzida com a câmera do celular e é imediatamente comunicada ao mundo pelo Instagram do fotógrafo. Muitas dessas mandalas surgem de um ponto secreto e escuro. Na maior parte das fotos mandál
    A cidade de Cora Coralina

    A cidade de Cora Coralina

    Caminhar pela Cidade de Goiás é principalmente sentir-se na terra de Cora Coralina. A antiga capital do estado de Goiás é uma cidade ainda preservada em várias construções históricas, porém o espírito de Cora, sempre vivo, domina a paisagem desde sua casa (essa à esquerda, na primeira foto), transformada em museu, até as atividades econômicas. Muito doce feito com as receitas da poeta é feito por ali e vendido nas ruas e lojas. É na Cidade de Goiás que vemos melhor o enorme s
    Futebol signo cultural da república

    Futebol signo cultural da república

    Um diálogo sobre coisas da república e do futebol, num estilo quase debate de boteco autêntico, 11 X 11, entre um embarque e outro na plataforma para o Novo Mundo. 1 Luama Socio: O futebol, assim como outrora os espetáculos de gladiadores é um elemento de harmonia da república. É o tipo de cultura elaborada de cima para baixo com justas correspondências de baixo para cima. Tem nas suas origens históricas uma associação com a ideia de camada popular trabalhadora. Como espetácu
    A paisagem onírica de Itaimbezinho em Aparados da Serra

    A paisagem onírica de Itaimbezinho em Aparados da Serra

    Pode-se visitar o Parque Nacional de Aparados da Serra, que faz divisa entre os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, partindo de Porto Alegre em direção à cidade de São Francisco de Paula. O trajeto é curto, em torno de 2 horas. Ali há vários hotéis e pousadas bem interessantes. Como costuma fazer bastante frio, todos os lugares têm aquecedores, de forma que os espaços internos parecem sempre aconchegantes. Passeia-se por São Francisco de Paula, toma-se café, anda-
    A Ponte Mágica de Alcântara

    A Ponte Mágica de Alcântara

    Rezam os historiadores a lenda de que Alcântara tem esse nome por conta do mandatário português que recebeu essas terras. Seria uma homenagem dele a uma antiga ponte, resquício do período romano na península ibérica, nas cercanias de Lisboa. Isso comprovaria certamente a tese de Darcy Ribeiro de que a colonização brasileira é um prolongamento do império romano. Mas por certo mesmo temos que a palavra Alcântara tem origem árabe e significa a ponte. Outra história muito confirm
    Ouro Preto dos poetas, das sombras e da juventude

    Ouro Preto dos poetas, das sombras e da juventude

    Quem vai a Ouro Preto se impressiona definitivamente com as sombras concretas do passado brasileiro há alguns séculos de distância, conservado em monumento histórico feito de uma cidade inteira. Não é como outros lugares, em que a história é vista aqui e ali a conta-gotas, não, em Ouro Preto você caminha, respira, habita dentro da história. Os casarões, as igrejas e os muros projetam as sombras do passado e o viajante navega entre essas projeções como se tivesse realmente vol
    Impressões não Impressas no Papel

    Impressões não Impressas no Papel

    "Já se disse que o analfabeto do futuro não será quem não sabe escrever, e sim quem não sabe fotografar". Walter Benjamin um texto sobre fotografia sem fotos Em tempos de novas coisas velhas e de próxima tela, próxima postagem, esta linha deste parágrafo talvez já não esteja sendo lida. Mas ela continua ainda assim. Nunca antes no mundo - em números absolutos ou em outra contagem qualquer – houve tanta gente apertando um botão que gera uma imagem, independente de bela ou sign
    Breve diálogo sobre 13 questões para as esquerdas

    Breve diálogo sobre 13 questões para as esquerdas

    Sob o olhar espantado de Walter Benjamin, um diálogo breve a partir de 13 questões para a esquerda propostas por Walter Falceta e 14 pontos colocados por Walter Antunes sobre caminhos e esquerdas que podem ou não ser vislumbrados por esses tempos. 1. Walter Falceta: Se é raro, hoje, o macacão sujo de graxa, ou seja, se minguou a "classe operária", qual grupo organizado, disciplinado e particularmente interessado pode liderar o processo da mudança? Walter Antunes: Nenhum grupo
    Da Lagoa do Peixe ao Forte de São Miguel, uma viagem pelo Sul

    Da Lagoa do Peixe ao Forte de São Miguel, uma viagem pelo Sul

    A Lagoa do Peixe é um delicado santuário ecológico que fica nas imediações da cidade de Mostardas, no Rio Grande do Sul, próxima também à Lagoa dos Patos. Mostardas seria hoje um balneário relativamente comum, se não tivesse junto a si a Lagoa do Peixe. Claro, as praias abertas irrestritamente ao público são lindas e muito agradáveis. O farol é um dos mais bonitos do Brasil. Mas quem ama a Natureza dificilmente deixará de tentar visitar a Lagoa do Peixe. Isso é possível conta
    Todo Mundo Lê Lacan

    Todo Mundo Lê Lacan

    Sentados em gostosas cadeiras, sob a sombra da mangueira do quintal, Roselena e Walker Dante conversam sobre “o Sujeito” e chegam à conclusão de que todo mundo lê Lacan, principalmente o Seminário 11. A partir disso conversam: W.D. - A questão do Sujeito, que se pode depreender da extensão da leitura de Lacan sobre o Inconsciente freudiano, leva à consequência de se considerar a opinião linguística como base - tanto do Inconsciente quanto do Sujeito - como perfeitamente válid
    ISTO AQUI É SÃO PAULO

    ISTO AQUI É SÃO PAULO

    Aqui é Sampa, cumpadre, terra do bandeirante, Que largou sua família sozinha a pedir esmola, Foi ao sertão escravizar índio guarani e xavante, Saiu este paulista pra matar o negro quilombola. Aqui é Sampa, cumpadre, território quatrocentão, Onde a riqueza brotou do sangue de Luanda, Neste lugar, para quem produz faltou até o pão, Para o barão do café exibir o terno na varanda. É lugar único em que republicano é escravista, Onde a senzala fria foi armadilha para o itali
    O Teatro Amazonas e o Terreiro do Índio: Encontro de Águas

    O Teatro Amazonas e o Terreiro do Índio: Encontro de Águas

    Por mais que haja lendas explicando a origem do nome Amazonas para o estado brasileiro que concentra, na sua maior parte, a floresta amazônica, o que vale mesmo é o sentido arquetípico desse nome, tão coerente com as impressões que se tem quando se está em Manaus. Esse lugar é intensamente aconchegante e ao mesmo tempo hostil, muito feminino em seu princípio hermético de gênero. Aconchegante porque é quente, úmido, grandioso e eloquente. Hostil porque é muito quente, muito úm
    O dilema do Professor: entre o Sistema e o Aluno

    O dilema do Professor: entre o Sistema e o Aluno

    A angústia sentida pelo Professor que se vê num dilema entre escolher uma conduta que contemple o Sistema ou uma conduta dirigida às necessidades do Aluno é um daqueles lugares-comuns da profissão de ensinar em escolas. E esses “lugares-comuns” devem urgentemente ser encarados de frente. E devem ainda, ser como que “desembaraçados” por entre o embaralhamento de conceitos confusos e sentimentos de frustração que geralmente estão misturados na Alma do Professor. Assim talvez, a
    Wanderley Codo e as polêmicas da corpolatria 30 anos depois

    Wanderley Codo e as polêmicas da corpolatria 30 anos depois

    Há 30 anos o psicólogo social Wanderley Codo, em co-autoria com o também psicólogo e educador Wilson A. Senne, publicou “O que é corpolatria”, pela famosa coleção Primeiros Passos, da editora Brasiliense. Ao longo das três últimas décadas as questões do corpo, na nossa cultura, parecem ter se tornado cada vez mais relevantes, o que faz com que o texto do pequeno livro continue a ser interessante ainda hoje. Assim, tive vontade de saber sobre a visão atual de Wanderley Codo a
    As Sete Cidades do Piauí existem

    As Sete Cidades do Piauí existem

    Um príncipe e uma princesa; um amor proibido entre esses filhos de dois reinos inimigos; em consequência, uma trágica guerra envolvendo os cinco reinos vizinhos é deflagrada; a tragédia é tão grande, que forças superiores, no intuito de deter o avanço da hecatombe, decidem transformar o príncipe e a princesa em lagartos que, por fim, são petrificados num quase-beijo, juntamente com todo o povo, animais e plantas de todos esses reinos, que perduram em suas poses em movimento “
    “Eu não vou na sua casa, pra você não ir na minha!”

    “Eu não vou na sua casa, pra você não ir na minha!”

    “Eu não vou na sua casa, pra você não ir na minha!” Brincando com a música cantada pela minha amiga Dona Selma do Coco que fala de visitantes inconvenientes, eu gostaria de cantar, digo falar: As pessoas na pseudo-global-aldeia estão mais do que nunca se fechando em seus mundinhos, todos constróem suas verdades, criam seus guetos e clubes, suas páginas na web, seus playlists, elegem seus universos, comunidades... O que é vendido como revolução não passa de blefe: todos
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